Me chamo Andréia. Conheci o Movimento de Mães que Oram pelos Filhos na paróquia Senhor Bom Jesus, no Setor O, Ceilândia. Em uma Missa, foi divulgado, na hora dos avisos, um convite para o grupo. Resolvi conhecer. No início, achei que serviria mais para os meus filhos, mas ao participar dos encontros descobri que era mesmo para mim, pois aprendi a ser uma mãe melhor, uma esposa melhor dentro da minha casa. Aprendi a ser uma mãe reconciliadora comigo mesmo e depois com os outros. Também a ser luz dentro da minha casa.
Logo no início, a Coordenadora do Grupo precisou de uma pessoa para assumir o lugar dela, porque ela iria se mudar para outra região e ela me fez o convite para ficar no lugar dela. Eu aceitei sem conhecer nada do Movimento. Fui aprendendo aos poucos.
E assim eu fiz.
Fiquei na Coordenação por um ano e meio na Paróquia Senhor Bom Jesus, mas em uma das reuniões que a Lilian conduzia, ela estava falando sobre a importância de levar o Movimento para outras paróquias. E na hora me lembrei que na Paróquia da Ressurreição, que minha filha frequentava, não tinha esse Movimento de mães.
Na Paróquia Senhor Bom Jesus tinha uma mãezinha que amava muito o Movimento, a Fabíola. Então eu a convidei para me substituir e eu poder seguir para a outra Paróquia. Falei com e ela disse sim. Falei com o padre e ele autorizou a mudança de coordenação. E assim se deram os primeiros passos para levarmos o Movimento para a Paróquia da Ressurreição.
Falei com o padre de lá, o padre Angeloto, ele se encantou pelo Movimento e nos autorizou a estarmos lá na paróquia. Fizemos a divulgação nas redes sociais pela Pascom da paróquia e marcamos o início para o dia 17/09/2023. Os convites foram entregues após as missas e assim chegou o dia do primeiro encontro.
Não tinha ninguém comigo. Era só eu e Nossa Senhora de La Salette.
O grupo de apoio do DF para novos grupos me acompanhou nos quatro primeiros encontros. Foi muito bonito, muito importante esse primeiro caminhar. E depois eu segui sozinha até que Nossa Senhora de La Salette me enviou uma mãezinha para a mídia, a Ana Maria, eu fiz o convite para ela e ela aceitou com muito medo porque ela não sabia nada de mídia, tinha muita dificuldade com as tecnologias, mas ela deu o seu sim. E até hoje ela é meu braço direito.
Então hoje é somente eu, ela e Nossa Senhora que está sempre à nossa frente.
A gente teve e ainda temos muitos desafios porque ainda não temos um número significativo de mãezinhas frequentes. Agora estamos fazendo novas divulgações. Procuramos o padre, conversamos com ele, ele é muito carismático, uma pessoa maravilhosa e está sempre disposto a nos ajudar.
Estaremos em atividades com outros grupos e movimentos da Paróquia. Sempre com Nossa Senhora de La Salette a frente.
Seguimos na fé. Primeiro colocamos o pé, depois Deus coloca o chão.