INÍCIO DO MOVIMENTO MÃES QUE ORAM PELOS FILHOS NO RIO DE JANEIRO

21 de outubro de 2024

O Movimento Mães que Oram Pelos Filhos teve seu primeiro contato com o estado do Rio de Janeiro quando Angela Abdo foi convidada a pregar no 1° Congresso de Pais Orando Pelos Filhos, em 13 de setembro de 2015, na paróquia São Judas Tadeu, em Bangu, a convite de Carla Rocha, coordenadora do grupo com o mesmo nome. Iniciado em 22 de novembro de 2013, o grupo Pais Orando Pelos Filhos, primeiramente acontecia na casa de Carla com algumas mães e pais e depois foi levado para a matriz, com reuniões quinzenais. Carla havia lido o primeiro livro “Mães que Oram Pelos Filhos – Tudo Pode Ser Mudado Pela Força da Oração”, escrito por Angela Abdo, o qual fez suscitar em seu coração a vontade de ir ao 1° Encontro de Mães na Canção Nova, em março de 2015. Lá ela conheceu Angela Abdo, que prontamente, aceitou o convite.

Aqui no Rio, Angela nos contou como iniciou o Grupo Fundador e como as experiências vividas e experimentadas foram transformando e convertendo para Deus as mães e as famílias dos grupos no Espírito Santo, e já naquele instante, grupos de muitos lugares do Brasil, depois da grande audiência pela transmissão exibida ao vivo na manhã daquele sábado na Canção Nova. Como a ação de Deus é imutável, o 1° Congresso no Rio de Janeiro foi idealizado e realizado seguindo um roteiro, ao qual, anos mais tarde, foi recebido como moção e moldado para a metodologia nos encontros de mães: entronização de Nossa Senhora, terço, pregações, adoração e missa.

Na época, não tínhamos o discernimento sobre Nossa Senhora de La Salette. Fui apresentada a Angela por Carla, no 1º Congresso do Rio de Janeiro, quando fui também adicionada ao grupo de whatsapp, onde todas as coordenadoras do Brasil daquela época estavam inseridas. Nesse grupo, soube do 1° Encontro Estadual do Espírito Santo, que seria em outubro de 2015, logo no mês seguinte.

No entanto, a pedido de Angela, as mães capixabas hospedaram em suas casas, as coordenadoras dos outros estados, e uma delas era eu, que fiquei na casa de Josi. Ao voltar, trouxe na bagagem uma vontade transbordante e uma coragem inexplicável de iniciar o grupo em minha paróquia, que aconteceu em 05 de novembro de 2015 com muita ajuda e apoio de Carla Rocha, e de transformar o grupo de Bangu – Pais Orando Pelos Filhos a aderir ao grupo Mães que Oram Pelos Filhos, de Angela Abdo, que ainda não se chamava Movimento de Mães, assim como, trazer toda a novidade ao grupo do Pechincha/Jacarepaguá, da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, coordenadora Eny Gonçalves, que também se reunia desde agosto de 2014. Em 09 de dezembro 2015, iniciava mais um grupo de mães em Jacarepaguá – Freguesia, incentivado também por Carla Rocha, na Paróquia Nossa Senhora de Loreto, com o sim de Ana Telles, que também assistiu ao 1° Encontro na Canção Nova.

No início, rezávamos o terço mariano. Foi despertada em nós, coordenadoras iniciantes, uma grande vontade de aproveitar aquele momento para ensinar a fé, promover a perseverança, incentivar a vida de oração e formar na Palavra aquelas mães. Nossos grupos eram formados, na sua maioria, por mães com pouca ou nenhuma vivência católica. Muito pouco sabiam rezar um Pai-Nosso ou uma Ave-Maria, mas tinham imensa sede por Deus, seduzidas pelas necessidades e opções de vida de seus filhos. Dessa forma, ficávamos trocando ideias e sugestões sobre temas da doutrina da Igreja, vida dos santos e momentos litúrgicos. Depois mais tarde, surgiria a Escola de Nazaré, enviando-nos valiosas formações. Fazíamos os encontros pelo instinto divino, pela graça de Deus e com o coração cheio de amor, porque o Movimento ainda se formava e se organizava, ao qual, íamos acompanhando e aprendendo a ser Movimento na Unidade, Humildade e Obediência, tripé do nosso Movimento.

A mãe que se abre a Deus através do Movimento de Mães, fortalece a fé, restaura sua família, cura as feridas e experimenta uma nova vida que só Jesus e Maria podem oferecer.
Hoje, em todas as dioceses do Rio de Janeiro, existe um grupo do movimento das Mães que Oram pelos Filhos e ainda há grupos esperando aprovação para o início de suas atividades.