Em 2010 enfrentei um grande desafio. Perdi um filho com 28 anos e minha vida virou pelo avesso. Essa perda é uma mutilação. Uma parte grande de nós vai embora,
mas tinha que continuar vivendo pela minha filha e por mim mesma.
Tive que aprender a viver com a perda sabendo que ausência nunca deixará de ser sentida. E não importa a causa que ocasionou a morte, a mãe sempre sentirá culpada por não proteger e salvar seu filho. Foi aí que uma prima querida me convidou para ir ao grupo de Mães que Oram pelos Filhos, e esse grupo com carinho e dedicação ao nosso mestre maior me levou a ver
a ressignificação da perda do meu filho, não vendo-o morto e sim renascido em Cristo.
Agradeço ao Grupo de Mães o oxigênio que ganhei com nossos encontros onde sentimos o Deus conosco. A felicidade volta. Ela sempre volta. A fé sempre a trás de volta.