O Movimento de Mães que Oram Pelos Filhos entrou na minha vida recentemente, mais precisamente em novembro de 2019. E quando tudo começava a fazer sentido, veio a pandemia, eu quis manter grupo no qual participo, unido, estudando, não parar, mas infelizmente isso não aconteceu. E como tantas outras mães tive vontade de desistir. Mas Deus, na sua infinita sabedoria, usou de um anjo chamado Pillar para me dizer assim: “ainda que todos os grupos do seu estado desista, nós vamos estar aqui, eu e você”. Isso para mim foi como assistir a uma grande avalanche de amor pelo movimento.
Desde então procurei retomar o que vinha fazendo antes, me permitir ser canal de graça na vida de outras mães, dar o meu melhor, porque nunca foi para mim, sempre foi para Deus.
Ah e porque eu “amo ser AMO”?
Porque o Movimento não é feito só de mães que oram, mas também de mulheres fortes que lutam umas pelas outras.