Revisitar o passado, nossas histórias, desafios, aprendizados e crescimentos desde o inicio do Movimento de Mães que Oram pelos Filhos no DF, faz transbordar muitos sentimentos em nosso peito, mas talvez o maior de todos seja o nosso DESPERTAR PARA DEUS. 2016/2019 – Erika Sousa
A missão de participante e depois coordenadora a “abrir as estradas”, (2016-2019) aconteceu para que o meu íntimo, e aos poucos o da minha família, se aproximassem de Deus, da oração, da misericórdia em viver em comunidade, do saber IR e se DOAR sem fronteiras para “viver e ser” evangelizar. E junto aos grupos surgidos, das pessoas que foram chegando, entendo que Mães que Oram ou AMO, é o segurar nas mãos e dizer: “Vamos juntas, procuremos ser íntimas de Deus”, na simplicidade e pureza de coração.
Uma família é alcançada quando uma mãe diz sim, assim fomos nós que iniciamos e assim continua sendo em cada mãe que chega.
A minha gratidão permanece por todo tempo em que estive no Movimento, pelos aprendizados e pela sede despertada em querer mais e mais viver a vontade de Deus verdadeiramente.
Enquanto coordenação, hoje em 2024 olho para trás (por tudo vivido e aprendido) posso dizer: “Deus me sustentou e aumentou a minha fé! Ele pôde tudo, tudo, tudo”. E continuarei a ser assim: “Deus me sustenta, e aumenta a minha fé!”
Alguns momentos de Erika na coordenação do DF:
2019/2021 – Márcia de Paula
Minha caminhada enquanto coordenadora AMO no Distrito Federal começou quando a Érika me convidou. Na verdade, o primeiro sim veio do meu esposo. Ele disse essa frase: “Você ama tanto o Movimento e você se identifica tanto esse Movimento… aceita. Estamos juntos”. Depois disso, meu sim estava completo.
Estive pelos dois anos da pandemia da Covid. Foi um período de muitas reuniões on line. Tivemos dois encontros estaduais, o terceiro e o quarto, foi tudo on line.
Foi um momento muito difícil porque tudo parou, tudo ficou fechado e como que a gente ia conversar com as mães? Porque até então eu tinha uma missão de ir nas paróquias fazer uns encontros. Reunir paróquias por setores. Juntar todas as paróquias para conversar com as mães. Esse era meu desejo na época. E infelizmente não aconteceu devido a pandemia.
E aí vieram as reuniões, os encontros on-lines e não era possível abraçar as mães. Eu sentia muito essa falta de abraçar, de conversar com as mães. Mas Deus sabe de todas as coisas. Veio a pandemia e nós fizemos os encontros online. Foi difícil? Foi. Porque era tudo novidade. Mas nós conseguimos alcançar nossos objetivos.
Foi um momento muito bom. Foi prazeroso e muito gratificante.
Antes da pandemia, eu desejava muito um momento com meus filhos. E a pandamia nos ensinou a dar mais valor a cada momento vivido em família.
Não podemos esquecer de agradecer ao diretor espiritual Padre Ricardo que nos acompanhou na época. Ele foi um diretor amigo e muito maravilhoso porque ele estava sempre com as mães. Uma vez por mês, ele fechava a agenda dele só pra atender as Mães que Oram pelos Filhos do Distrito Federal. Ele muito nos acolheu, nos ouviu e nos orientou. Ele confiou em nós e se fez muito presente. Ele aceitou lindamente a missão junto comigo.
Agradeço por tudo que vivi.
Abaixo, alguns dos nossos momentos:
2021/2023 – Lilian Núbia
Neste dia tão especial para o Movimento, 1° de setembro, onde a gente comemora dez anos do Movimento Mães que Oram pelos Filhos, onde ele foi reconhecido. É com muita alegria que eu falo um pouco da minha trajetória dentro do movimento como coordenadora estadual Mães que Oram pelos Filhos do Distrito Federal.
Assumi a coordenação em agosto de 2021. No final de dois mil e vinte recebi o convite pela Márcia atual coordenadora na época. Fiquei muito angustiada, com muito medo de não conseguir, e eu sei da responsabilidade, compromisso e zelo que devemos ter pelo Movimento.
Mas Deus foi tocando no meu coração, o Espírito Santo foi agindo em mim e eu tive a coragem de dar o meu Sim porque eu não podia de forma alguma recuar neste momento, afinal de contas Deus é tão maravilhoso, é tão bom, me deu e me dá tantas graças, tantas bençãos a todo momento, então não pude de forma alguma dar o meu não, eu não daria conta. Então dei o meu Sim com muito amor e na confiança de que eu ia colocar o meu pé e Deus ia colocar o chão.
E foi isso que aconteceu. Muitos desafios? Sim, muitos desafios o ano onde a gente estava retomando aos encontros presenciais, as mães com muito medo de voltar pro presencial, acomodadas, com receio do vírus da Covid, e nós estávamos passando por esse momento muito difícil. Mas Deus é tão maravilhoso que ele vai agindo e vai acalmando os nossos corações e vai conduzindo.
Reunimo nos online com coordenadoras de todos os grupos para ouvi-las, para entender a realidade de cada grupo, as dificuldades, os desafios, os medos, e a partir daí a gente foi avaliando, analisando, ajudando e apoiando cada grupo dentro das suas necessidades.
No início de dois mil e vinte e dois, junto com a equipe de apoio do DF, as coordenadoras de serviços, nós realizamos estudos regionalizados, onde a gente agrupava coordenadoras dos grupos e equipe de apoio daquela região em um só lugar. E ali a gente tirava todas as dúvidas, passava todas as orientações e mostrava qual era realmente a nossa missão. E que a gente não pode recuar, não pode temer. Porque nós estamos trabalhando para Deus e nós precisamos evangelizar. Precisávamos dar esse apoio as mães que tanto precisavam.
E foi nessas reuniões com formações, onde a gente pôde realmente passar todas as informações, todas as orientações, reforçar o nosso tripé reforçar o nosso carisma e principalmente a metodologia. Porque muitos grupos estavam ainda muito perdidos, não estavam seguindo a metodologia, não estavam sendo obedientes as orientações do Movimento, não estavam em unidade, e aí nós fomos com muito amor, zelo, carinho e compreensão, explicando, mostrando a importância e a necessidade de estarmos em unidade.
Voltamos com as Missas mensais, presenciais, onde também a gente conseguia reunir as mães, reunir as coordenadoras ao final das missas onde a gente fazia reunião presencial para passar todas as informações e orientações.
Visitando os grupos, nos dividimos com a equipe de apoio do DF, onde cada uma amadrinhava um grupo que estava com dificuldades e desta forma conseguimos estar mais presentes e ajudar os grupos, fazendo um trabalho sobre a ordem e o discernimento do Espírito Santo.
Neste período também retomamos os encontros estaduais presenciais que também foi um desafio, uma missão grandiosa que nos fortaleceu com a força e presença do Espírito Santo foi agindo em cada uma de nós e em cada mãe presente.
Um dos nossos desafios é que em cada ano, possamos superar no número de mães participantes nos encontros.
Agradeço imensamente todo o aprendizado, todo o crescimento tudo que aprendi neste período que fiquei à frente do Movimento de Mães que Oram pelos Filhos do Distrito Federal e gratidão a Deus por ter me presenteado com este Movimento, me presenteado com tantas bênçãos, com tantas graças. Agradecer a minha família, agradecer o apoio de todas as coordenadoras de Serviços e coordenadoras dos grupos que me acolheram e me acolhem com muito amor e muito carinho. Gratidão às Coordenadoras do Nacional pelas orientações e apoio e à nossa fundadora Ângela Abdo por me abraçar e acolher como filha amada de Deus! Gratidão ao Movimento Mães que Oram pelos Filhos ❤️
Em setembro de dois mil e vinte e três conclui meu período de coordenação passando o “cajado” para Elissônia que hoje é a atual coordenadora do DF, uma pessoa com que eu agradeço imensamente o seu sim.
Momentos únicos:
2023/atualmente – Elissônia Pereira
Olá queridas mães!
Com imensa alegria aceitei o convite para estar à frente da coordenação do Movimento de Mães que Oram pelos Filhos depois de me entregar a Deus e pedir ao Espírito Santo que me conduzisse.
Já está complementando um ano da minha missão, que só está sendo possível porque a Lílian Núbia e a Márcia estão sempre ao meu lado, assim como todas as coordenadoras dos Serviços.
Sem contar o carinho e cuidado que a Angela tem com todas nós.
O Movimento tem me ensinado a ter mais intimidade com Deus e acreditar que tudo tem seu tempo e que Ele pode tudo, tudo, tudo.
Assim como Santa Mônica, tenho aprendido a não desistir, a rezar mais e em silêncio como Nossa Senhora.
Agradeço as coordenadoras dos grupos que estão sempre prontas a atender nossos chamados para Missas mensais, reuniões, Encontros Paroquiais e tudo que o Movimento propõe com muito zelo e amor.
Agradeço também ao nosso Diretor Espiritual Padre Agenor que está sempre ao nosso lado.
A oração tem me sustentado em todos os meus desafios e também a muitas mães que nos pedem orações.
Neste ano temos vivido intensivamente o chamado a nos reconciliar para assim podermos viver melhor em nossas famílias.
Seguimos firmes nesse propósito de reconciliação e oração.
Um caloroso abraço a todas e continuemos pedindo a Deus para não desistirmos e que Ele aumente mais a nossa fé.
Nossa Senhora de La Salette, reconciliadora dos pecadores, rogai sem cessar por nós que recorremos a Vós.
Alguns momentos especiais:














































































































