“Um ano antes de eu entrar para o Movimento, ganhei uma imagem de Nossa Senhora de La Salette e confesso que não a conhecia, nem nunca tinha ouvido falar nessa Nossa Senhora.

A pessoa que me presenteou era minha intercessora e me disse que em oração por mim, Nossa Senhora havia sido muito específica lhe pedindo para me presentear com aquela Nossa Senhora. Recebi de bom grado, mal sabia que ali estava começando minha caminhada com o Movimento Mães que Oram pelos Filhos.

Seis meses depois do acontecido, fui convidada pela então Coordenadora Estadual Lourdinha, para pregar em um encontro de Mães. Pensava que seria uma reunião de mães em uma paróquia e aceitei com alegria. Ao chegar no ginásio do Colégio Pio XII, qual foi minha surpresa: era em torno de duas mil mães! Fiquei muito emocionada e pensei quem eram aquelas líderes que colocavam em um domingo – dia em que a demanda de mãe é muito alta, duas mil mães? Ali conheci a Angela e assim como Davi e Jonatas, meu coração se uniu ao dela; fiz minha pregação e fui embora.

Passados alguns meses, conheci Patricia, sobrinha de Angela, que hoje é meu braço direito, esquerdo e minhas duas pernas. Tudo o que sei do Movimento aprendi com ela, que foi quem intermediou tudo! Vejo a providência de Deus em todas as coisas e a mão de nossa Mãezinha conduzindo tudo.

Certo dia Angela veio à Belo Horizonte e gostaria de me encontrar ,porém só poderia ser em uma quinta-feira à noite. E neste dia, na mesma hora, já tinha um compromisso com minha mãe e não consegui ninguém para me substituir… Fui ao Santíssimo e falei com o Senhor, que Ele manifestasse a Sua vontade e eu aceitaria. Conclusão: o compromisso de minha mãe foi adiado, então estava livre para me encontrar com Angela.

Quem conhece a Angela sabe que ela não é de rodeios. Assim que nos encontramos, ela me fez o convite para ser Coordenadora Estadual de Minas Gerais. Quase caí dura para trás, porém, de prontidão respondi: eis me aqui! Mas precisava ter a autorização do meu diretor espiritual.

Tudo caminhou conforme o Senhor quis e nossa Mãezinha fez de forma doce e amorosa.

Estou aqui enquanto Deus e o Movimento quiserem.

Amo ser AMO!”

Por Moninha Quintero