Olá queridas mães.
Neste início do mês de maio de 2025, vivemos dias muito intensos, com muita oração. Nossos corações estão transbordando de alegria por termos sentido tanto carinho que Deus tem para conosco.
A participação dos maridos e dos filhos tornaram o Encontro mais especial ainda. Os ambientes para recebê-los foram preparados com muito carinho por parte da equipe organizadora. Eles se sentiram acolhidos e começaram a entender o porque que nós mães amamos tanto o Movimento.
Através das pregações que ouvimos, pudemos observar o quanto nós fomos impulsionadas a sentir a misericórdia do Senhor. Um Deus que entregou o seu Filho para nossa salvação, para nossa restauração. Fomos impulsionadas a olhar para a cruz e contemplá-la. Contempla-la e ver tanto Amor derramado por nós.
Tivemos quatro dias em que fomos chamadas a acreditar nesse Amor. Esse Amor que cura, esse Amor que restaura, esse Amor que liberta.
As pregações foram se entrelaçando umas com as outras. Uma pregação falava que precisamos nos curar. Primeiro, perdoar, o perdão traz a cura pra nós mesmos. A partir da nossa cura pessoal, podemos curar as feridas que temos em todas as áreas do nosso ser, feridas do passado, feridas recentes e que essas feridas elas precisam ser curadas pra podermos alcançar a paz e a reconciliação.
E de tudo que nós ouvimos do amor que Deus derramou por nós fomos chamados a ver que esse amor produz um milagre: nos aproximar de Deus e nunca duvidarmos desse Amor.
Por obra do Espírito Santo que nos dá a fortaleza, a sabedoria, o entendimento e todos os dons. E esses dons produzem muitos frutos, sobretudo a fé e a esperança. A fé nos leva a ter esperança que nos impulsiona a não desistir nunca de nos reconciliar com aqueles que nos feriram e daqueles que se distanciaram de nós. E nós não estamos aqui para julgar. Nós estamos aqui para nos reconciliar, para viver a nossa maternidade espiritual e gerar filhos pra Deus.
Viver a nossa maternidade e apresentar a Deus a nossa família e todas as nossas necessidades e, acima de tudo, entender que o outro não vai mudar, quem precisa mudar somos nós.
Precisamos aceitar os nossos filhos do jeito que eles são, não do jeito que nós sonhamos. Isso ficou muito marcado no meu coração. A partir do momento que a gente aceita os nossos filhos como eles são, tudo fica mais fácil. Não que tudo vai ser curado, resolvido de um dia pro outro, mas com fé e esperança, a gente nunca desiste.
Lembremos sempre desse Amor que Deus derramou por nós na cruz, um amor infinito, um amor que nos confiou o dom de ser mãe. Ele confiou em nós, que a gente também confie na sua morte. Sou muito grata a Deus por esses dias que nós vivenciamos.
Apoiadas na certeza desse Amor, sempre clamemos pela Santíssima Trindade; Pai, Filho e Espírito Santo. Que não nos deixe desistir, que não nos deixe desanimar e que lutemos como Santa Mônica com todas as armas que nós temos e, a maior delas, a oração.
A oração tem poder, ela tem força e nós como mães também temos esse poder, mas sempre com o Espírito Santo à frente.
Sempre com o Espírito Santo porque sozinhas nós não conseguimos. O Espírito Santo é que nos dá a força para continuarmos!
Obrigada por estarmos juntas nessa caminhada formando um exército de mães orando com um mesmo objetivo: a restauração das nossas famílias.
Que não tenhamos medo de seguir em frente com o olhar fixo Nele porque como diz Santa Tereza: “Tudo passa, só Deus me basta”. Peçamos sua intercessão para que tenhamos fé e confiança na misericórdia Daquele que pode tudo, tudo, tudo.
Mais uma vez gratidão a todos, nessa certeza de que tudo pode ser mudado pela força da oração.
Agradeço pelas orações de tantas mães. Todas que rezaram por mim nesses dias. E peço, continuem rezando por mim e pela minha família, eu também estarei rezando por cada uma de vocês. E rezamos também por aquelas mães que não puderam ir. Rezemos por todas aquelas que estavam lá na Canção Nova, cada uma com suas dores e eu com as minhas dores, mas na fé, na certeza e na esperança de que nós temos um Deus que pode tudo, tudo, tudo.
Deixo um grande abraço a todas e que nós vivamos na fé, na esperança e na caridade.
Um beijo a todas e até breve! Uma mãe que ora,
Elissônia Pereira.


































































































































































































